Deputada se reúne com presidente do IBAMA, em Brasília, para tratar de áreas embargadas em MT

A presidente em exercício da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputada estadual Janaina Riva (MDB), e o senador Wellington Fagundes (PL) estiveram no final da tarde desta terça-feira (23.05), na sede do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), em Brasília, reunida com o presidente nacional da instituição, Rodrigo Antônio De Agostinho Mendonça, para tratar do embargo a dezenas de propriedades de Mato Grosso, ocorridas em operações desencadeadas pelo órgão.

Na reunião, a deputada pode externar ao presidente a preocupação com quem está na ponta, as milhares de famílias que dependem dos empregos gerados por essas propriedades, além de pedir mais celeridade na análise dos processos e no entrosamento com secretaria de Estado de Meio Ambiente de Mato Grosso.

“Nós estamos saindo agora da agenda aqui do IBAMA, uma agenda muito boa, onde a gente pediu esse relacionamento mais próximo entre IBAMA e a Sema no estado de Mato Grosso, especialmente para buscarmos soluções paras áreas embargadas dentro do estado. Foi dito que não há qualquer risco hoje de perdimento de gado ou algo nesse sentido. E nós pedimos também para que fosse feito nesse relacionamento com o nosso estado um acordo ou algo semelhante para que a gente possa criar metas para resolver os embargos que existem no estado, chamando para a legalidade essas pessoas que hoje estão na ilegalidade”, destacou parlamentar.

Dentro dos próximos dias uma nova agenda com representantes do governo estadual deve ser marcada para que juntos possam alinhar estratégias para tornar as ações mais céleres e eficazes. “Encaminhamos agora de fazer uma reunião nos próximos dias com a secretária de Meio Ambiente do Estado e também com a participação da própria Casa Civil e de representantes do governo para a gente buscar aproximar esse relacionamento com o objetivo de demonstrar que a nossa intenção mesmo é de regularizar as pendências ambientais dos mato-grossenses por que acredito que ninguém quer viver e trabalhar na ilegalidade”, finalizou.

 

 

Fonte: Laura Petragllia/Assessoria de Comunicação

 

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